Um paciente me relatou esta semana que, movido pela fome, buscou preparar um alimento rápido. Foi interrompido por uma pessoa próxima, que interviu com promessas de uma experiência gastronômica superior. “Não é necessário”, disse o paciente, “Quero apenas comer qualquer coisa rápida, pois estou com bastante fome”. Este suplicio foi ignorado, gerando afastamento a partir de uma intenção do outro de cuidar. Numa brincadeira, uma colega me disse em aula que eu deveria dar um curso de elogios. Me chamou...