Julguem-me!

Hoje, enquanto escrevo esse texto, reconheço que estou há 60 dias em casa em decorrência do isolamento social. Assim como vocês, já passei por muitas fases. Uma semana antes de estourar a pandemia no Brasil, estava em São Paulo e lembro que ríamos do exagero de alguns paulistanos de máscara no shopping e os funcionários do supermercado passando álcool nos carrinhos. O vírus ainda parecia algo muito distante (ao menos para mim).  Uma semana depois, lembro de uma pessoa querida...

Ai, que vergonha!

Você já sentiu vergonha? Consegue perceber como esta emoção interfere na sua vida? Consegue reconhecer algumas situações que foram ou são gatilhos para desencadear essa emoção?  Existem algumas expressões que são mais comuns quando a vergonha aparece, como ficar com o rosto ruborizado, desviar o olhar ou esconder o rosto. Mas cada pessoa tem suas próprias sensações internas ao experimentar a vergonha. Você consegue identificar o que sente no seu corpo, o que passa na sua mente e como seu...

Lidando com a imprevisibilidade

Até ontem eu já tinha decidido sobre o que eu gostaria de escrever no blog dessa semana. Já tinha estruturado o texto na minha cabeça e só faltava colocar no papel. Mas aí a vida aconteceu. Para ser mais descritiva, quando digo a vida, me refiro àquela qualidade tão excitante e ao mesmo tempo tão assustadora que ela tem… a imprevisibilidade. Um parente querido que morre, o diagnóstico de uma doença grave, a perda de algo importante, etc. Felizmente não...

Como sair da saia justa – Parte 2

Neste vídeo dou continuidade ao anterior, dando um exemplo de como sair de uma saia justa com a ajuda da habilidade de efetividade interpessoal chamada DEAR MAN. Espero que gostem 😉  

Como aumentar a conexão com as pessoas?

Hoje venho dividir com vocês algumas reflexões que, com frequência, surgem em minha mente. Muitas vezes me deparo observando em meu comportamento a seguinte questão: o que costumo fazer quando me sinto não entendida, excluída ou pouco importante na vida de alguém? Depende…Depende da pessoa, do grau de importância dela da minha vida e do contexto em que o fato aconteceu. Posso dizer que, normalmente, o meu automático é ficar mais quieta, me retirar e ficar ruminando junto com a...